Por uma política de habitação justa por parte do IHRU e da gestão municipal



terça-feira, 11 de abril de 2017

Graças a Deus

 "Quando o doente se salva é graças a Deus. Quando o doente morre, a culpa é do médico...". Ouvi esta frase há muitos anos, a primeira vez pela boca de Manuel Pizarro, atual vereador da Habitação e Ação Social da Câmara Municipal do Porto e presidente da Distrital do Porto do PS, que então era um jovem estudante de Medicina.

(...)


Rui Sá, artigo de opinião, JN, 10 de Abril de 2017

4 comentários:

  1. Mas, será, que do ponto de vista democrático, como possível futuro candidato à liderança do PSD, Rui Rio será assim tão diferente do Passos Coelho.

    O Rui Rio, foi, também, no passado, responsável por um grande aumento de rendas na Câmara Municipal do Porto.

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  2. Somente, quem se encontra iludido politicamente, é que pode pensar que o PS, é assim tão diferente do PSD.

    O PS e o PSD, juntamente com o CDS-PP, são, na realidade, os principais responsáveis pelo estado lastimoso em que se encontra a habitação social em Portugal.

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  3. o PS no Governo, através do Ministro do Ambiente, Matos Fernandes e do Secretário Adjunto e do Ambiente, José Mendes, bem como o PS na Assembleia da República, já deram provas evidentes que não encontram verdadeiramente, empenhados em resolver os problemas da habitação social em Portugal, bem como, não se encontram empenhados em corrigir as injustiças que ainda se mantém presentes no Novo Regime do Arrendamento Apoiado para Habitação.

    Além disso, o Governo do PS, continua, inadmissivelmente, a apoiar a política de " Condomínio Privado" e de "Despejos" do IHRU na gestão de fogos de habitação social.

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  4. O mundo da política, e sobretudo, dos partidos políticos e os seus intervenientes, caracteriza-se por um grande nível de oportunismo e vive desse mesmo oportunismo.

    Encontram-se, presentemente, os partidos políticos, a " aproveitarem-se" politicamente do arrendamento apoiado, para exercerem as suas respectivas campanhas políticas, em direcção às próximas eleições autárquicas de Outubro de 2017.

    Por mais críticas que possam apresentar uns aos outros, os partidos políticos, vão passando por cima do factor mais importante que, presentemente, diz respeito ao arrendamento apoiado: O respectivo regime de arrendamento continua ainda injusto e de acordo com a Constituição da República Portuguesa, devem ser os mesmos partidos políticos, com assento parlamentar que devem corrigir, na Assembleia da República, as injustiças que ainda se mantém no arrendamento apoiado.

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