Por uma política de habitação justa por parte do IHRU e da gestão municipal



terça-feira, 15 de março de 2011

Moradores da Quinta do Cabral acusam IHRU de cometer ilegalidade

Os moradores da Quinta do Cabral, no Seixal, não compreendem o aumento exponencial dos preços das rendas das casas decretado pelo Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU). A repórter Alexandra Costa diz que os moradores acusam o IHRU de cometer uma ilegalidade.

RTP Online, 14 de Março de 2011

5 comentários:

  1. Esta á a única peça jornalística, onde se foca o principal problema da aplicação da renda apoiada pelo IHRU.

    É que o IHRU, encontra-se a praticar uma ilegalidae, ao alterar repentinamente os contratos de arrendamento social para contratos de arrendamento de renda apoiada.

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  2. A luta é dura, mas é determinante existir um levantamento nacional contra a aplicação desta lei contrária aos interesses dos moradores pobres.
    Sim às reuniões, mas é fundamental os moradores impor na rua, nos seus bairros, a sua justeza das suas reivindicações.

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  3. O Estado português precisa de ser levado a Tribunal nesta questão da renda apoiada.

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  4. Caros moradores do Bairro Rosa e Quinta do Cabral, os moradores desses bairros estão a ser altamente penalizados porque o IHRU está a fazer o cálculo do valor do preço técnico como se se tratasse de NOVOS ARRENDAMENTOS, vejam o preço do m2 que consta das cartas - é o preço estabelecido por portaria para vigorar em 2011 para as calcular o valor das rendas condicionadas. Mais, o IHRU faz actualizações de rendas de fogos com coeficiente de conservação inferior a médio. Se consultarem o simulador de rendas do portal do cidadão observam que um qualquer senhorio não pode aumentar uma renda com coeficiente de conservação inferior a médio (0,9)e é também aqui que reside a trapalhada do IHRU. Os moradores destes bairros sociais são mais penalizados que quaisquer outros moradores. OS MORADORES DOS BAIRROS ROSA E QUINTA DO CABRAL "NÃO SÃO" NOVOS MORADORES, pelo que o valor do preço técnico dos seus fogos não pode ser calculado como o IHRU o fez.

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  5. Todo este processo de aplicação da renda apoiada pelo IHRU, no Bairro Rosa, em Almada e na Quinta do Cabral, no Seixal, é ilegal.

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