Por uma política de habitação justa por parte do IHRU e da gestão municipal



sábado, 9 de outubro de 2010

Referências às acções contra a renda apoiada

Após o desencadear de algumas iniciativas realizadas pelo Movimento Contra a Renda Apoiada, aqui ficam referências anteriores ás mesmas iniciativas, efectuadas em meios de comunicação social:

Os representantes do Movimento Contra a Renda Apoiada estiveram reunidos, sexta-feira, nas instalações da Associação de Moradores do Bairro das Laranjeiras, em Moscavide, Lisboa, onde foi realizada uma sessão de esclarecimento sobre a renda apoiada. (...)

Jornal "Avante", 30 de Setembro de 2010

O Movimento Contra a Renda Apoiada tem prestado acções de esclarecimento sobre a renda apoiada aos moradores de vários bairros de Lisboa. Amanhã, este movimento vai participar na Jornada de Luta da CGTP com o objectivo de "dar visibilidade à luta contra as implicações negativas da renda apoiada", justificou ontem o grupo em comunicado.

Jornal "Destak", 28 de Setembro de 2010

7 comentários:

  1. O reconhecimento público de uma luta por direitos sociais, não se consegue do dia para a noite, mas com a preserverança e a persistência, a mesma luta, acaba sempre por sempre por ser reconhecida.

    As notícias do "Destak" e do "Avante", são exemplos desse princípio de reconhecimento da luta contra a renda apoiada, que deve ter continuidade em termos práticos.

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  2. Somente pela implementação de uma consciência verdadeiramente cívica, se pode conseguir avançar pela luta de direitos de diferentes naturezas sociais.

    Encontramo-nos presentemente em Portugal, num cenário político de indefinição. Nem sabemos se haverá governo no próximo ano!

    Os políticos apostam na técnica do esquecimento, para não "mexer" no que não lhes interessa "mexer". E de facto, não interessa ao governo mudar a renda apoiada, mesmo sabendo que é injusta e que causa consequências negativas para os moradores.

    No entanto, concerteza que com o continuar de acções de sensibilização e de divulgação sobre o que significam verdadeiramente as consequências drásticas da aplicação da renda apoiada para os agregados familiares, se pode chegar a resultados práticos.

    Já se conseguiu fazer com que se reconhecesse que a renda apoiada é injusta, e deve-se caminhar no sentido da alteração da respectiva lei.

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  3. O ministério das Finanças é uma barraca de farturas!
    Ah, valente Medina Carreira!
    É dos poucos...
    É claro que ninguém faz uma pálida ideia do prejuízo que as parcerias público-privadas com os Mellos e com a Mota Engil do Coelhone trazem a Portugal. Certo é que a partir de 2014 teremos que pagar 2 mil milhões de euros anualmente (4 submarinos!!!) para cobrir o prejuízo dessas maravilhosas parcerias!

    Uma barraca de farturas!
    Impagável!

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  4. Alguém entende porque motivo, o projecto de lei de alteração da renda apoiada, do Bloco de Esquerda, sofreu um novo pedido de apreciação parlamentar, quando já havia sido feito um pedido de apreciação em Julho de 2010?

    Porque motivo, levam tanto tempo a apreciar um projecto de lei?...

    Projecto de Lei do Bloco de Esquerda, de alteração da renda apoiada, de 9 de Julho de 2010

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  5. Não deixem, mesmo, de apoiar este importante projecto para a nossa freguesia.
    Saimos todos a ganhar/não temos nada a perder

    Vai a: blocodemarvila.blogspot.com

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